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31 março, 2008

Declaração de Caracas compara o terrorismo midiático com o militar e o econômico

O terrorismo midiático esteve em pauta durante quatro dias - de 27 a 30 de março - em Caracas no "I Encontro Latino-americano contra o Terrorismo Midiático", que se opôs ao encontro da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, sigla em espanhol).

Os intelectuais e jornalistas de mais de 14 países que estiveram presentes ao encontro divulgaram a "Declaração de Caracas", na qual disseram que esse tipo de terrorismo é a primeira expressão e condição necessária do terrorismo militar e econômico que o Norte industrializado emprega para impor à humanidade sua hegemonia imperial e seu domínio neocolonial.

Eles denunciaram que as empresas de comunicação transnacionais utilizam informações falsas para realizarem "uma agressão massiva e permanente contra os povos e governos que lutam pela paz, a justiça e a inclusão".

Matéria completa aqui.

Imagem fala mais que palavras

27 março, 2008

São Luis: PDT espera o PT?


Na capital maranhense há rumores de que o adiamento, por parte do prefeito Tadeu Palácio(PDT), do anúncio do nome que teria seu apoio na sussessão municipal, é para aguardar um posicionamento do PT.

O fato é que o PT tem até o dia 30 de março para, num encontro de tática eleitoral, decidir se terá candidatura própria ou se pode apoiar candidato de outro partido.

Se decidir apoiar candidato de outro partido, os nomes mais cotados para receber este apoio são Flávio Dino (PCdoB) e Clodomir Paz(PDT).

Certo é, que quem deseja o apoio do PT, tem que ter paciência e esperar os trâmites partidários que lhes são peculiares.

26 março, 2008

PL-29 é ruím. Pra quem?

Vendo TV num quarto de hotel ontem à noite, me deparei com um pronunciamento inusitado. Um senhor de, aproximadante, 40 anos de idade, vestindo terno, num tom reivindicatório, fazia um apelo para que seus telespectadores(eu incluso) se mobilizassem contra o PL-29. O narrador afirmava qeu o tal projeto de lei seria ruím para a liberdade de expressão.

Só isto, pra mim, já era um indício forte de que o PL-29 seria bom para o Brasil.

Hoje,vasculhando na net, descobri que o tal projeto pode prejudicar o monopólio da TV por assinatura e ainda pode beneficiar os produtores de conteúdos nacionais.

A primeira coisa que li sobre o assunto foi uma nota no blog do Zé Dirceu, a qual reproduzo abaixo:

O deputado Jorge Bittar (PT-RJ) apresenta hoje à tarde, à Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, os principais pontos do substitutivo ao projeto de lei (PL-29) que trata da convergência digital.

O texto de Bittar propõe que empresas de telefonia fixa e móvel produzam e distribuam conteúdo eletrônico, desde que constituídas e sediadas no Brasil ou que o capital seja majoritariamente de pessoas aqui residentes. Atualmente, a exploração e distribuição desse conteúdo são concentradas nas mãos de donos de emissoras de rádio e televisão. Com a chegada das empresas de telefonia nesse mercado, o número de assinantes deve crescer de 5,3% para 30% dos espectadores em até cinco anos.

Outro aspecto que considero muito interessante na proposta substitutiva do Bittar é a exigência de que sejam nacionais 10% da programação de canais estrangeiros, veiculadas no horário nobre. Também está prevista uma cota de 25% de canais nacionais que contarão com 40% de produções brasileiras e 20% independentes em sua grade.


Depois lí outras fontes sobre o mesmo assunto.

Concluo: eu tinha razão em desconfiar daquele senhor de terno, defendendo a liberdade, com um engajamento maior que o meu.

25 março, 2008

No Rio de Janeiro é assim:

Conversa Afiada foi, simplesmente, "deletado".

Fonte: www.vermelho.org.br

Paulo Henrique Amorim: 'Foi Serra quem me demitiu?'

O presidente eleito José Serra tem o hábito de ligar para os donos de empresas de comunicação e pedir a cabeça de quem dá notícias de que ele não gosta. Ele ligou duas vezes para o presidente da Record e pediu a minha cabeça. Deve ter ligado para o iG e a Brasil Telecom... (mantenedores até a semana passada do site do autor, que foi demitido).

Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada

O CEO do iG, Caio Túlio Costa, um jornalista que se considera grão-vizir do "ombundismo" (*), deixou de ser presidente da Fundação Padre Anchieta, porque Serra o vetou.

Jorge Cunha Lima, da Fundação Padre Anchieta e dono de um blog no iG (cuidado, Jorge, o Caio vai te tirar do ar ... faz um backup rápido), me contou, no restaurante Amado, em Salvador, que indicou Costa a Serra, para substituir Marcos Mendonça. Serra vetou.

Estranho... Costa e Serra são como unha e carne. Costa nasceu e se criou na Folha (de S.Paulo). E Serra e a Folha são uma coisa só. O irmão de Costa, Bob Costa, sempre trabalhou com Serra, foi Ministro da Secom para poder ajudar a campanha de Serra em 2002, e hoje administra uma parte significativa da minúscula conta de publicidade do Governo de São Paulo...

Caio Costa foi o primeiro a dirigir o UOL. E o primeiro chat do UOL foi com Serra. (Serra, como sempre, formulou teses que foram esculpidas na pedra da Acrópole de Atenas...)

No momento, o presidente eleito enfrenta dois problemas interessantes.

O Procurador Arnaldo Hossepian Júnior, do Ministério Público do Estado de São Paulo, acredita que os empreiteiros desrespeitaram o contrato para construir a Linha 4 do metrô - aquela da cratera - e andaram depressa demais, talvez para ajudar a campanha de Alckmin à Presidência da República. Ou seja, um crime tucano, dos pés à cabeça. E o presidente eleito não se pronuncia sobre a matéria.

Outro problema interessante é a privatização da Cesp. Como se sabe, o presidente eleito pretende fazer a privatização da espuma das usinas da Cesp. Já que ele não pode vender usinas que não se sabe se serão da Cesp.

Claro, o presidente eleito vai vender Ilha Solteira e Jupiá a quem acreditar que ele vai ser o Rei do Brasil e, em 2015, Ilha Solteira e Jupiá serão da Cesp...

Um dos objetivos de Costa, ao fazer a "limpeza ideológica" (*2) dos meus arquivos no iG era apagar no tempo e no espaço o que escrevi sobre o presidente eleito. Exercício inútil.

(*) Como se sabe, ombudsman no PIG é um oxímoro. Costa foi o primeiro ombudsman da Folha e acha que isso precisa estar registrado nos anais da História Contemporânea. Tanto que escreve livros sobre o assunto e reacende a chama do ombudsman sempre que pode - como fez recentemente no iG. Ombudsman no PIG serve para aliviar o complexo de culpa de editores inescrupulosos. Ombudsman na internet, nos portais, onde 99% do conteúdo é de terceiros, é uma inutilidade. Ou uma forma de fazer carreira acadêmica...


(*2) Professor da Cásper Libero, Costa é um especialista em "jornalismo e ética"... Não foi essa a primeira vez que Costa promoveu uma "limpeza ideológica" de arquivos num provedor da internet. Sobre isso, mais, depois...

19 março, 2008

Condoleezza Rice veio ao Brasil.... ( O quê essa baina tem?)

Febre amarela: ONG vai a MP contra alarmismo da grande mídia

A ONG Movimento dos Sem Mídia protocola nesta segunda-feira (17) uma representação no Ministério Público Federal contra o alarmismo da mídia ao noticiar uma suposta epidemia de febre amarela no Brasil. Em entrevista ao Conversa Afiada, o presidente da ONG, Eduardo Guimarães, disse que o objetivo é que o MP investigue o papel dos meios de comunicação na divulgação de casos de febre amarela.


"Vamos pedir ao Ministério Público que investigue a nossa teoria. Estamos oferecendo elementos para eles, que é o noticiário, vídeos de programas e telejornais, matérias de jornal. E estamos pedindo ao Ministério Público que investigue", disse Guimarães. Segundo ele, os principais focos da representação são: Organizações Globo, Grupo Estado, Grupo Folha, Editora Abril, Correio Braziliense, Jornal do Brasil, Veja e IstoÉ.



Para Guimarães, a imprensa deu uma repercussão exagerada aos casos de febre amarela e provocou um alarmismo entre a população. A postura da mídia provocou pelo menos uma morte. "Essa pessoa não iria viajar para nenhuma área de risco, tinha um organismo incompatível com a vacina e, assustada pelo noticiário alarmista... De fato houve um alarmismo reconhecido pelo ombudsman da Folha de S.Paulo, reconhecido até pela própria Folha de S.Paulo, num editorial dizendo que a hipótese de epidemia tinha sido magnificada pela mídia."



Guimarães comparou o episódio da febre amarela deste ano com a epidemia que ocorreu em 2000. Segundo ele, naquele ano o Ministério da Saúde confirmou 85 casos e 40 mortes causadas pela febre amarela. "E você nota que lá atrás não foi feito alarmismo nenhum. E hoje foi feito uma verdadeira guerra na imprensa, dizendo que haveria essa epidemia."



O líder dos sem-mídia disse também que, se a investigação do MP provar que a imprensa provocou um alarmismo na população, sua ONG vai pedir, na Justiça, o ressarcimento do erário público, que gastou com vacinas e atendimento hospitalar a pessoas que tiveram problemas causados pela vacina.

Fonte: www.vermelho.org.br

12 março, 2008

Encontro discute mídia alternativa

Encontro realizado em São Paulo reuniu mais de quarenta pessoas, entre jornalistas, professores e ativistas na área da comunicação. Em debate, a luta contra a hegemonia conservadora na construção e disseminação da informação. Nova reunião deverá ser realizada no Rio de Janeiro.

Flávio Aguiar – Editor Chefe da Carta Maior

SÃO PAULO - Das 10 horas da manhã às 18h30 aproximadamente, estiveram reunidos na sala Minas Gerais do Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, 42 jornalistas, professores ou simplesmente pessoas atuantes na área das comunicações, de alguma forma ligados todos e todas ao campo da chamada “imprensa ou mídia alternativas”.

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Houve várias manifestações em torno da idéia de que os conflitos sociais centrais permanecem sendo os de classe, e que o que opõe essa “grande mídia” e a “mídia alternativa” é a questão da transformação social e de suas implicações, ainda que hoje se tenha maior consciência de que essa também é uma questão a ser encarada com pluralidade e diversidade no campo “alternativo” ou “de esquerda”.

Leia relatório completo aqui.

Assembléia debaterá Campanha da Fraternidade 2008.

Atendendo a requerimento da deputada estadual Helena Barros Heluy, a Assembléia Legislativa realiza nesta quinta-feira (13), às 10h 30, no Plenário Deputado Gervásio Santos, a sessão especial que debaterá o tema da Campanha da Fraternidade 2008, Fraternidade e Defesa da Vida, cujo lema é Escolhe, pois a Vida, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB. O objetivo do debate é promover uma reflexão com todo o conjunto da sociedade sobre a defesa e a promoção da vida humana desde sua concepção.

Estão convidados para a sessão solene arcebispo metropolitano de São Luís, dom José Belisário da Silva; padre Flávio Lazzarin, secretário-regional da CNBB; professor de Ética e Moral do IESMA - padre Humberto Guidotti; o coordenador estadual da Comissão Pastoral da Terra (CPT) - padre Inaldo da Conceição Vieira Serejo; a representante do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) - Irmã Amélia, e o juiz de Direito da comarca de São Luís, José Américo de Abreu Costa.

10 março, 2008

A mídia como arma de guerra















por Izaías Almada

Se alguma dúvida existia, para muitos de nós, do papel da mídia no jogo internacional do poder, na estratégia adotada pelo capitalismo neoliberal em manter suas conquistas a qualquer preço e subjugar aqueles que não lêem na sua cartilha, essa dúvida deixa de existir quando se analisa friamente os últimos acontecimentos desta semana na fronteira entre o Equador e a Colômbia.

Um país conturbado há sessenta anos por uma luta político-militar interna, onde mais de 20 mil insurgentes em armas, FARC e ELN, disputam o poder com os sucessivos governos eleitos pela oligarquia. A Colômbia viu, em poucas horas, cair por terra a máscara de país democrático e legalista. E como sua política é determinada fora de suas fronteiras ou, provavelmente, em algumas embaixadas de Bogotá, deixou a nu a estratégia adotada por todos aqueles que não querem a paz interna no país. Ou, pior ainda, que precisam conflagrar a região, ampliar o conflito, com propósitos diversionistas, desviando a atenção para encobrir aquilo que interessa ao Departamento de Estado norte-americano.


Senão vejamos trecho de um relatório feito ao presidente Bush em 30 de julho de 2001 pelo National Energy Police Report e publicado pelo jornal The Nation: “os EUA necessitam garantir para os próximos anos o fornecimento seguro, estável e barato do petróleo”. O relatório avalia que três regiões no mundo têm que ser consideradas nessa perspectiva: o Golfo Pérsico, a Ásia Central e o Arco Amazônico andino, leia-se Venezuela, Colômbia e Equador.

Há, contudo, um significativo parágrafo na recomendação a Bush: “Caso não se consiga o petróleo por meios diplomáticos, devemos introduzir na matéria o nosso aparato militar”.

Golfo Pérsico, Irã e Iraque; Ásia Central, Afeganistão. Aqui, como se sabe, falharam os “meios diplomáticos”. O Arco Amazônico andino, contudo, está localizado no “quintal”, o que não deveria causar maiores embaraços, mas surgiram aqui dois empecilhos: o primeiro, Hugo Chávez, e mais recentemente Rafael Correa. O tradicional golpe de estado foi tentado contra Chávez em 2002, mas também não deu certo.

Idéias de soberania, independência, mercados comuns e construção de alternativas energéticas vão ganhando força entre países como Argentina, Brasil, Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua, Cuba. Cria-se a Telesur, a ALBA (Alternativa Bolivariana para as Américas) em oposição à falecida ALCA, o Banco do Sul, a Petrocaribe, onde países pobres caribenhos podem comprar petróleo da Venezuela a preço mais barato. Um pouco de solidariedade invade os números frios do comércio feito de trocas que só beneficia um dos lados, o mais rico.

Preocupado com os conflitos militares no Iraque e no Afeganistão, com as ameaças ao Irã, com a manutenção de Israel como Estado polícia no Oriente Médio, os Estados Unidos da América perceberam que, a rigor, contam apenas com um governo totalmente submisso na América do Sul: a Colômbia. E talvez já não contem, aqui no seu antigo quintal, só com os “meios diplomáticos” para conseguir o seu petróleo seguro e barato.

Como explicar para o mundo que a invasão do território do Equador pelas Forças Armadas da Colômbia, a que se pretendeu dar um caráter de surpresa, era uma ação preventiva de defesa do território colombiano? E apresentar rapidamente como prova alguns documentos “recuperados” do laptop de um líder guerrilheiro, onde se inferia que 300 milhões de dólares foram dados por Hugo Chávez às FARC, que os guerrilheiros iriam comprar 50 quilos de urânio, que Rafael Correa e Chávez tinham acordos secretos com as FARC, um vídeo onde um soldado, em plano muito fechado, conta dólares supostamente encontrados no acampamento guerrilheiro. Afinal, tudo isso justificaria a ação em território equatoriano. E era preciso que o mundo repercutisse toda a montagem da farsa rapidamente. Rádio, televisão, jornais, internet deveriam espalhar o mais rapidamente possível para as principais capitais européias e para os países da América Latina, em particular, que a Colômbia agiu contra terroristas que até urânio já queriam comprar... (Alguém aí se lembra das armas de destruição em massa de Sadam Hussein?). A mídia foi acionada como arma de guerra, como tem sido usual nos últimos tempos. E com tal violência e precisão que confunde a cabeça de muitos de nós... e chegamos a duvidar das nossas próprias convicções.

Mas em dúvida, sempre podemos nos perguntar:

De onde partiram os aviões e helicópteros que participaram da invasão do território equatoriano e que, pela posição dos disparos, vieram do próprio território do Equador? Seriam da base norte-americana de Manta, cujo contrato não será renovado por Rafael Correa no final de 2008?

Quem dispõe de sofisticada tecnologia de satélites para identificar eventuais telefonemas dados pelo líder guerrilheiro Raul Reyes?

O que foi fazer em Bogotá, dois dias antes do bombardeio ao acampamento guerrilheiro, o contra-almirante Joseph Nimmich, comandante da Força Tarefa do Sul dos EUA?

Onde estaria localizado o laboratório das FARC para enriquecimento de urânio nas selvas colombianas?

Os 300 milhões de dólares que Chávez entregou às FARC teriam sido em cheque ou escondidos em caixas de uísque?

Por quê a imprensa não deu o devido destaque à declaração de um dos últimos reféns soltos pelas FARC, em fevereiro, de que Ingrid Bettencourt, uma vez libertada, se candidataria à presidência da Colômbia?

Teriam Uribe e o Departamento de Estado norte-americano interesse na libertação de Ingrid Bettencourt?

É preciso ter paciência diante de tanta mentira e farsa. Recomenda-se a leitura do livro O Senhor das Sombras, de Joseph Contreras, sobre Álvaro Uribe.

Izaias Almada é autor, entre outros, do livro "Venezuela Povo e Forças Armadas", Editora Caros Amigos.

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03 março, 2008

Ruas sem prefeito(a)


Algumas ruas do bairro São Francisco estão abandonadas há anos.

A população diz que já cansou de reclamar sem jamais ser ouvida.

Um abaixo assinado já foi entregue ao secretário da infra-estrutura, Delfino Guimarães, pedindo providências e até hoje nada foi feito.

Segundo depoimentos dos moradores, há três anos não passa um trator para raspar as ruas.

Coleta de lixo, ambulância, polícia, são alguns dos serviços básicos inacessíveis aos moradores da região por causa das ruas que estão intrafegáveis.



Estas fotografias mostram trechos de ruas na altura da Vila Parnaíba.

Aqui só entra quem tem negócios importantes.

Por falar em negócios importantes, não custa lembrar que os moradores estão aguardando ansiosos pelos políticos.

O povo daqui diz que eles ,os políticos, só aparecem em período eleitoral para pedir votos e fazer promessas.

Na eleição de 2006 alguns candidatos foram escorraçados por moradores indignados.


Aqui temos imagem da rua H que, em certos trechos, não passa de uma vereda.

Na rua 17, a população colocou pedras para diminuir o lamaçal.

Na rua 16 encontramos um verdadeiro atoleiro.

Essas imagens foram feitas ao sol do meio dia.

Agora imagine a situação de um morador que precisa se locomover neste trecho durante a noite?

Alguma coisa tem qeu ser feita.

Com a palavra a assessoria do governo municipal.