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12 outubro, 2007

UM EDITORIAL em 1ª PESSOA

Nos últimos dias tenho sido interpelado por alguns internautas que tecem críticas à minha pessoa, baseando-se no material que publico neste blog. Os questionamentos surgem a partir de conteúdos de cunho político partidário aqui veiculados.

Sou consciente das controvérsias que esse tipo de publicação gera num ambiente político provinciano como o nosso. Porém, ao invés de me desestimularem, essas críticas me realimentam e ratificam a certeza que carrego. A de que estou no caminho certo.

Aqueles que não me rotularam de "leitoista" (adepto de Chico Leitoa) me chamaram de "socorrista" (adepto de Soccoro Waquim). A eles eu afirmei e reafirmo que não sou nem um, nem outro.

Não quero dizer com isto, que sou apolítico ou apartidário. Pelo contrário, como todo cidadão consciente, tenho posições políticas firmes e as defendo nos momentos e ambientes apropriados. Reafirmo também, que este blog não é, definitivamente, o melhor lugar para que eu defenda minhas posições políticas.

Enquanto profissional da comunicação social, conhecedor dos fundamentos teóricos da boa prática jornalística, bem como das limitações práticas do exercício profissional, tenho buscado produzir um conteúdo equilibradado e lastreado, sempre, na verdade dos fatos.

Continuo aberto às críticas, quer sejam feitas nos comentários do blog ou nas ruas por onde ando, mas não aceito rótulos, censura ou qualquer tentativa de coerção ao direito que tenho de comunicar e levar ao meu público leitor, a informação correta e honesta. Para isto vou aonde me chamarem. Aonde não chamarem, vou também.

Quem quiser aferir a partir de fatos, o equilíbrio deste trabalho, basta olhar o histórico do último mês e verificar que não privilegiei figura pública, partido ou grupo político algum.


Para quem insiste em afirmar que minha postura está equivocado, eu recomendo uma leitura cuidadosa e reflectiva do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros.

Muito obrigado.

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